Equipa de vereação PS

Equipa de vereação do Partido Socialista Caldas da Rainha:
Jorge Sobral, Filomena Cabeça, Manuel Remédios, António Ferreira, Helena Arroz, João Jales e Rui Correia
Vereadores eleitos para o mandato 2013/2017: Rui Correia (Ind) Jorge Sobral (PS)

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Caldas Centro de Estórias - uma boa ideia que se inicia agora


O Vereador Rui Correia no âmbito da inauguração ocorrida na passada Sexta-Feira, de oito peças de mobiliário urbano colocado em diversos locais do Centro Histórico da Cidade, integradas no projecto turístico intitulado “Caldas Centro de Estórias”, no âmbito de uma candidatura ao Provere – Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos, referiu que tem dificuldade em relacionar as peças do projecto original “Caldas Story District” com as do projecto agora inaugurado, que não está minimamente de acordo com o inicial, o qual se baseava num conceito muito bom e que merecia ter sido muito melhor explorado.


Mais informou que, apesar das considerações proferidas, gostou do resultado final do “Caldas Centro de Estórias”, o qual poderá ser considerado para os caldenses como uma âncora identitária de pessoas e lugares, um exercício de história oral que deve ser prosseguido, cuidada a sua manutenção como um aspecto absolutamente central de todo o projecto que não termina na sua inauguração mas sim encontra nela o seu início. Uma iniciativa que deve ser bem divulgada, por ser única no país, sob pena de se perder o que resta da meritória identidade.original do projecto.





O Vereador Jorge Sobral pronunciou-se no âmbito da inauguração do projecto “Caldas Centro de Estórias – Caldas Story District”:

“Finalmente concluiu-se o projecto “Caldas Centro de Estórias” (Story District). Recordo o projecto que nos foi apresentado. A inovação, os conteúdos, os modelos, o material de que eram feitos. A interacção das pessoas com as ditas peças. Foi uma batalha longa, em que as constantes alterações de datas para a sua conclusão foram uma constante.

Do projecto inicial, pouco se vislumbra. A ideia de que estaríamos em presença de peças com um porte razoável, onde se poderia sentar e ouvir esse facto as estórias, as explicações sobre o nosso património, para prazer dos visitantes.

O que se nos apresentou foi algo muito diferente. Julgo não se ter conseguido acrescentar mais-valia ao nosso património.

Reconheço o alívio por se ter terminado a angústia da espera. Foi entregue a obra. Mas não chega. Muitas são as dúvidas. Defendo que sejamos inovadores. Mais. Defendo que se acompanhe, se estimule os jovens das várias áreas, os jovens artistas a produzirem.

Não sinto que as peças sejam apelativas. Para que o resultado seja mais positivo, há que trabalhar mais o conceito, para o melhorar.”

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