O vereador Rui Correia voltou a inquirir acerca do estado de situação do andamento do plano anti-corrupção que desde a saída do Engº Delfim Azevedo não conhece nenhuma evolução. Recordou o vereador que a posição do PS sobre o assunto previra este desenlace, reiterando que se um plano destes serve apenas para a existência de mais um papel e uma comissão mais vale que não seja constituído. Pela relevância deste instrumento de auto-fiscalização importa estabelecer metas e metodologias práticas que possam ser postas em curso e estabelecidos métodos de participação de todos os funcionários, conhecedores primeiros de todo o tipo de vulnerabilidades e tentativas que podem colocar em risco a equidade nos procedimentos autárquicos.
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