Equipa de vereação PS

Equipa de vereação do Partido Socialista Caldas da Rainha:
Jorge Sobral, Filomena Cabeça, Manuel Remédios, António Ferreira, Helena Arroz, João Jales e Rui Correia
Vereadores eleitos para o mandato 2013/2017: Rui Correia (Ind) Jorge Sobral (PS)

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Plano estratégico: um futuro viável

Os vereadores do partido socialista consideram muito relevante a conclusão e aprovação do plano estratégico e desenvolvimento das Caldas da Rainha 2030. Trata-se de um instrumento que tem carácter autónomo. Representa uma visão necessariamente parcial que resulta, não obstante, dos contributos oriundos de uma participação comunitária, devidamente noticiada.
Tivemos oportunidade de apresentar e publicar alongadamente as nossas divergências em relação a alguns dos tópicos do plano e mesmo da sua estruturação. Desejamos, contudo, que se perceba que este é um processo intrinsecamente incompleto e que, sem surpresa, constitui uma projecção de um futuro entre outros futuros.

Não precisamos de estar de acordo, nem estamos, com todas as visões e linhas de acção aqui expressas. Dissemo-lo em sede, modo e tempo próprios.

Neste sentido, votamos favoravelmente este documento porque consideramos que este plano, naquilo que tem, necessariamente, de particular e parcial, não tem que sujeitar-se intransigentemente à nossa visão. Ninguém é, de resto, proprietário do futuro.

Votamos favoravelmente pelo empenho que, política e pessoalmente, investimos em garantir que Caldas da Rainha dispusesse de um plano estratégico e de desenvolvimento. Votamos favoravelmente porque ficou garantido, por nossa iniciativa, um modelo de elaboração que proporcionou espaço para que os caldenses tivessem a oportunidade de nele participar activamente.

Desejamos que, não obstante as nossas públicas divergências, a governação das Caldas da Rainha, qualquer que ela seja, saiba ter em conta as conclusões matriciais que aqui se espelham.

O que não pode suceder é o mesmo que ocorreu em ocasiões anteriores: que se tome este instrumento, tão participado, como um pro-forma que não sirva de fio condutor de uma estratégia robusta de desenvolvimento para as Caldas da Rainha; que sirva para pouco ou nada. Sabemos onde isso nos leva. O resultado dessa negligência já conduziu esta comunidade ao actual contexto de incongruência política e perda de oportunidades de desenvolvimento que este diagnóstico muito precisamente soube identificar; a uma perda de tempo. Não repitamos o mesmo erro.

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